No mês passado, a empresa de tecnologia VR Oculus lançou programas de educação em Taiwan, Japão e Seattle. Trabalhando com organizações locais para fornecer bibliotecas, museus e escolas com fones de ouvido de realidade virtual, a empresa pretende promover a compreensão de como a RV pode ajudar no aprendizado e na colaboração.
Os parceiros podem decidir o que fazer com os fones de ouvido: no Japão, os educadores planejam usá-los para se conectar com alunos em partes remotas do país; a Associação de E-Commerce e Internet de Taiwan está distribuindo-as para bibliotecas e museus para demonstrações públicas; em Seattle, a Oculus está desenvolvendo um curso de criação de RV com as Escolas Públicas de Seattle, bem como uma parceria com a Technology Access Foundation para treinar educadores sobre como aproveitar ao máximo a tecnologia da RV. Então, não estamos no estágio de holodeck de Star Trek;)
E certamente não repetiremos o erro de sugerir que a VR mudará tudo (você só precisa mergulhar na história da realidade virtual para ver até onde ainda estamos onde seus evangelistas esperavam). No entanto, só porque uma nova tecnologia não é um grande consumidor ou se torna parte da vida cotidiana e do comportamento, não significa que não possa ter um impacto significativo na vida das pessoas.
Além de melhorar as experiências no mundo dos jogos, percebemos que a RV transforma a maneira como as pessoas experimentam as coisas – desde levar o balé aos idosos no Brasil até fornecer educação sobre uma religião muito mal compreendida.
Alguns tópicos da inovação de hoje:
– Como seria uma experiência de RV com sua marca? Lembre-se, as melhores experiências de RV são melhores do que as alternativas “reais”: mais baratas, menos perigosas ou oferecendo aos participantes uma perspectiva anteriormente impossível.
– Não anule novas tecnologias cedo demais! Existem outras tecnologias de gravação lenta por aí que podem ser perfeitas para o seu público?